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Me formei em Letras. E agora? Como me tornar professor de redação?

O curso de Letras, assim como outras áreas do conhecimento, nos possibilita um campo de trabalho bastante amplo: ser professor(a) – de gramática, literatura, redação ou interpretação (ufa!) – mas também lidar com editoração, tradução, revisão e produção textual, por exemplo. 

No que se refere à profissão de professor de literatura ou de gramática, os cursos universitários ofertam disciplinas, durante a graduação, que nos possibilitam ter certo domínio sobre o conteúdo antes mesmo de concluir o curso (é para isso, também, que servem os estágios de docência, certo?). Então, por mais que o primeiro emprego seja um desafio, se a escolha for alguma dessas, a faculdade nos prepara para ele de uma certa forma.

Contudo, quando pensamos nas outras possibilidades, a preparação universitária fica mais escassa: por vezes, há a possibilidade de cursar disciplinas optativas de revisão, editoração e outros, ou mesmo minicursos, mas é muito raro. Mais difícil ainda é que essas disciplinas sejam ofertadas na grade obrigatória. 

E quando pensamos em redação? Você, durante a sua formação, participou de alguma disciplina, minicurso ou curso de extensão que te desse informações sobre como trabalhar como professor de redação? Eu também não. Na nossa equipe, poucos são os que tiveram qualquer contato com o assunto “como dar aula de redação?” durante a graduação.  Essa ausência quase unânime nos coloca, depois, muitos desafios, como dizem os professores da Pontue:

“Foi um desafio imenso e instigante, tive que me preparar bem e contar com o apoio de familiares profissionais da educação. Disseram para eu iniciar as aulas pelos pontos que eu mais sentia segurança, e, com o decorrer do tempo, eu consegui superar os obstáculos” (@rafaelporeli).

“Foi na raça mesmo. Recebi uma proposta para lecionar aulas de redação e fiquei apavorada no início. Busquei me aprimorar em alguns cursos (da Pontue, inclusive), livros e fui aprendendo na prática. Óbvio que ainda tenho muito a aprender e, sim, foi extremamente desafiador – e ainda é. Mas é um aprendizado delicioso!” (proflaislubriani).

“Eu nunca tive aula sobre isso na graduação também… eu acho que aprendi juntando os conhecimentos de produção textual de disciplinas e entendendo o que as grades de correção exigiam dos alunos. O que me ajuda também é perceber com o que os alunos têm mais dificuldade, aí percebo um padrão e consigo partir disso” (@isabelalia).

“Eu tive muita dificuldade, mas, como eu gosto de revisão e normalização, eu fiz um curso na UFRB, aqui na Bahia, que me deu um suporte muito rico também. Quanto aos demais gêneros, foi mesmo de estudos individuais, troca de informações com colegas e a prática” (Romário Sena).

“Foi na prática mesmo. Como comecei a dar aula ainda na graduação, tive que aprender a como corrigir, daí pesquisei muito na Internet, com vídeos, em livros, conversando com colegas da graduação… Mas foi muito desafiador, porque saber escrever é uma coisa, ensinar a como fazer e corrigir um texto é outra. A experiência me fez aprender muito, mas é muito difícil começar sem um suporte. Isso me fez cometer algumas falhas no processo que hoje não cometo, e isso não aconteceria se tivéssemos orientação. Eu acho que é fundamental a gente aprender isso na universidade” (@mdsbecca).

Quanto a mim, eu fiz uma espécie de “estágio” em uma escola grande e tínhamos reuniões semanais para discutirmos correção de textos. Era extremamente exaustivo, ainda mais no começo, quando todas as informações discutidas eram novas. Com o tempo eu entendi o abismo que existe entre saber como escrever um texto e ensinar a escrever, porque é necessário adequar o nosso discurso, por vezes muito técnico, para uma fala direta e clara,  afinal lidamos com estudantes. Com o tempo, tudo foi ficando mais fácil e, além disso, eu entendi que a aprendizagem é constante e que, por isso, um espaço seguro e acolhedor – em que não há competição, mas auxílio – é fundamental.

Por fim, percebemos duas coisas:

A primeira delas é que a universidade realmente não nos prepara para aula de redação nem para correção de redação. Nos prepara, é claro, para a docência de maneira geral e desenvolve em nós o “instinto de professor” que deve ser aplicado à área de redação. Mas há muito mais do que isso.

A segunda é que o apoio de colegas e a pesquisa na internet (de material disponibilizado, também, por colegas) são de suma importância para nos ajudar a saber o que fazer e ter mais segurança. É por isso que, na Pontue, acreditamos e investimos nesse espaço de diálogo e de trocas – de informações, dúvidas e materiais.

É evidente de 4 ou 5 anos de faculdade não é tempo suficiente para abordar todas as possibilidades de trabalho entre as quais podemos escolher ao fim do curso, mas a ausência quase unânime nos coloca um problema comum que, aqui no Acelera, Prof, nos dispusemos a resolver. E esse nosso ideal, de uma comunidade de professores que se auxiliam e se apoiam, está na raiz do @aceleraprof. Vem com a gente!

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